• Você deve se inscrever no Programa e encaminhar o resultado de seus exames realizados até o momento da inscrição.
• Realizar os exames solicitados durante todo o pré-natal e enviar os resultados.
• A nossa equipe analisará os exames e entrará em contato com a gestante em caso de alteração nos resultados.
• Se houver dúvidas ou intercorrências, a equipe fica disponível para auxiliar com todas as ações e informações necessárias.
Todas as gestantes (titular ou dependente) com cadastro aprovado no Conecta FAHZ e ativa no plano médico fornecido pela FAHZ.
A inscrição deve ser realizada o mais breve possível. Gestantes inscritas até a 24ª semana (6 meses) têm direito ao presente especial no final da gestação, desde que participem ativamente do Programa.
Os envios devem ser feitos pelo APP Conecta FAHZ.
Preparamos um guia de como enviar os exames, veja o vídeo abaixo:
Caso prefira, baixe em PDF o guia completo:
Exames de sangue (Hemograma, Sorologia: Anti-hiv, Sífilis, TSH e T4 livre, Hepatite B e C, Glicemia de jejum, Hemoglobina glicada)
Urina tipo 1 + Urocultura
Tipo sanguíneo (Gestante e Papai)
Ultrassom
Cultura para Estreptococos Beta Hemolítico
Ecocardiografia fetal
Cartão da Gestante preenchido
Caderneta de Vacinação
O Presente Especial será entregue pelo time de Gente e Gestão ou médico do Programa Meu Doutor no final da gestação, desde que tenha feito inscrição até a 24ª semana e participado ativamente.
Durante a gravidez e enquanto inscrita, não será cobrada coparticipação (SulAmérica e Unimed). A isenção ocorre somente após a inscrição e não é retroativa.
E-mail: programadegestante@fahz.com.br
Site: www.programadegestante.fahz.com.br
Telefones: 0800 102 345 (FAHZ), 0800 7258 000 (Alô Ambev), (11) 3185-5796 / 3185-5797
Whatsapp: via Conecta FAHZ
Sim. A gestante pode pedir saída por e-mail. Também pode ser excluída se não cumprir com os envios de exames no prazo. Em caso de aborto, a exclusão é automática.
A equipe acompanha a mãe por 30 dias após o parto. Depois desse período, a jornada no Programa se encerra.
R: Geralmente a pega correta! Alinhar o bebê à mama, tentar ofertar antes do choro. São dificuldades bem comuns. Outra que acaba sendo bem evidente, é saber se o bebê está mamando bem.
R: Sim, pode ser bem comum o bebê desenvolver um pequeno calo nos lábios, especialmente no lábio superior, nas primeiras semanas de amamentação. Esse calinho é conhecido como "calo de sucção" ou "calo de lactente", e é uma resposta natural ao atrito causado pelo movimento de sucção durante a mamada.
R: Depende do tipo da prótese! Se foi uma cirurgia que cortou os ductos mamários, pode ser que você tenha mais dificuldade para amamentar. Mas caso seja uma prótese que não houve esse procedimento, e geralmente é colocada “atrás” do músculo, não costuma interferir.
R: Durante o período de amamentação, a mãe não precisa de uma dieta especial mas deve manter uma alimentação saudável e equilibrada.
Isso significa evitar alimentos ultraprocessados, adoçados artificialmente, com excesso de sódio ou muito gordurosos. Os derivados de leite devem ser consumidos com atenção, podem causar cólicas e desconfortos nos bebês. Alimentos e bebidas estimulantes como café, refrigerantes e chocolates devem ser evitados. Deve-se ter cuidado quanto à segurança dos alimentos, evitando refeições cruas, pouco cozidas ou de procedência duvidosa e higienizando corretamente frutas e vegetais. Bebidas alcoólicas são contraindicadas.
A recomendação é consumir frutas, legumes, verduras, arroz, feijões, e principalmente, manter uma ótima hidratação, com água, chás e sucos naturais, além de frutas ricas em água, como melancia, laranja ou melão por exemplo.
R: Se o seio empedrar, podemos realizar uma massagem para ajudar a aliviar a mama e extrair o leite. Importante não esquentar a mama com água quente nessas situações, pode ser que ela encha mais e você tenha maior dificuldade de extração.
R: Não, as cólicas não decorrem exclusivamente da ingestão de ar ou da imaturidade intestinal, embora esses sejam fatores importantes. Sim, a alimentação da mãe pode influenciar em casos específicos, mas não é a regra. O melhor é observar o bebê, garantir boa pega e amamentação adequada, e evitar restrições alimentares sem necessidade.
R: Sim! É verdade. Mães que não gestaram conseguem passar por um processo de indução antes mesmo do nascimento do neném. Basta consultar um médico que consiga ajudar nesse processo.
R: A sua intolerância à lactose não afeta o bebê via leite materno. Você pode (e deve!) continuar amamentando normalmente. O leite materno é sempre adaptado às necessidades do bebê, mesmo que a mãe tenha restrições alimentares.
R: Depende do tipo da diabetes, segue informações:
Situação do bebê | Pode mamar em livre demanda? | Observações |
---|---|---|
Filho de mãe diabética | ✅ Sim | Monitorar glicemia nas primeiras horas |
Diabetes neonatal | ⚠️ Sim, com cuidados | Controle médico rígido e individualizado |
Diabetes tipo 1 | ⚠️ Sim, com ajustes | Requer manejo com endocrinologista |
R: Quando o bebê já tem mais de 6 meses, o desmame geralmente é gradual e envolve menos mamadas e mais comida e conforto de outras formas. O pai pode ajudar assim:
R: O Lúpus não te impede de amamentar, agora alguns medicamentos podem ser contraindicados, então verifique com o seu médico se a sua medicação é compatível com a amamentação.
R: Sim, mãe com mastite pode (e deve) continuar amamentando, salvo em casos muito específicos. Na maioria das situações, continuar a amamentação ajuda na recuperação.